Oficinas
Oficina 1 - “Da periferia às redes”
COM CARLA PINHEIRO E STEPHANIE MESQUITA
DIA 01/12 - QUINTA FEIRA
14h
Oficina sobre como produzir conteúdo para as redes e viralizar como influencer, focando no conteúdo e abordagem periféricos.
Duração: 1h30
Facilitador: Carlla Pinheiro e Stephany Mesquita
Local: laboratório de informática, sala 218
Qtd de pessoas: 40
Carlla Pinheiro tem 19 anos de idade, iniciou sua carreira de modelo há 6 anos e atualmente trabalha como digital influencer, tendo já ultrapassado a marca de 14 mil seguidores só no instagram. Se identifica naturalmente com tudo que envolve comunicação, e segue em ascensão na área.
Stephany Mesquita é uma estudante que começou a investir em trabalhos nas mídias sociais durante a pandemia, se destacando em redes como o tiktok e o instagram, onde acumula mais de 40 mil seguidores. Atualmente concilia os estudos com a carreira de digital influencer e outros trabalhos na área de comunicação.
Oficina 2 - Entendendo o FAC
COM PEDRO GARCIA
DIA 02/12 - SEXTA FEIRA
14h
A oficina tem como objetivo apresentar aos participantes a principal política de fomento a cultura do Distrito Federal, o Fundo de Apoio a Cultura. Nela vamos passar pelos seguintes tópicos:
- O papel das políticas públicas no fomento a cultura.
- CEAC: Como tirar seu certificado e qual sua função no FAC.
- Começando a elaborar seu projeto: tópicos básicos de um projeto para o FAC.
Duração: 1h30
Facilitador: Pedro B. Garcia
Local: laboratório de informática, sala 218
Qtd de pessoas: 40
Pedro B. Garcia nasceu em Goiânia em 1990. É graduado em Audiovisual pela UnB e mestre em Cinema pela UFF, onde defendeu a dissertação "Rastros da Luta: entre o documentário e as insurgências de junho de 2013". Como parte do duo Casadearroz, realizou os curta-metragens Fantasma cidade fantasma (2016) e Aulas que matei (2018) e foi produtor executivo do longa Vermelho Bruto (2022). Desde 2015, realiza projetos de cinema, imagem e educação voltados para escolas de rede pública do Distrito Federal. Participa do coletivo Convergência Audiovisual DF. Atualmente é professor do IFB Recanto das Emas.
Oficina 3 - Arquitetar cinemas,
imaginar cidades
COM DENISE VIEIRA
DIA 03/12 - SABADO
14:00h
Esta oficina propõe um pequeno exercício em torno do fazer cinematográfico: o de pensar os espaços de um filme ou as cidades filmadas como estruturas determinantes na construção dramatúrgica de um filme. Os espaços construídos para o cinema são multi dimensionais, dotados de aspectos concretos a serem considerados – materiais, cores, texturas, sonoridade – mas também de vivências, memórias, e até de vontades e atitudes. Portanto, a concepção da Direção de Arte passa pelo conhecimento de técnicas de representação do espaço tridimensional - o desenho, a maquete, a fotografia, etc. - mas pode ser expandido quando olhamos para o espaço como personagem ativo na dramaturgia. A ideia é que possamos montar um breve ateliê em torno dos processos de criação de filmes que tenham as localidades periféricas do DF como ambiente central, trazendo tanto a experiência da oficinante como dos participantes da oficina.
Duração: 4h
Facilitador: Denise Vieira
Local: sala de aula 214
Qtd de pessoas: 40
Denise Vieira possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela FAU|UnB, e mestrado em Teoria, História e Crítica da Cidade pela mesma instituição. Sócia da produtora Corriola, integra o Coletivo de Cinema em Ceilândia (Ceicine). Atua como Diretora de Arte, Roteirista, Diretora e Produtora. Seu primeiro curta metragem Meio fio (2014) circulou por diversos festivais no Brasil e no exterior, tais como Cine Ceará, CachoeiraDoc, Panorama Internacional Coisa de Cinema e Festival Cinematográfico Internacional do Uruguai. Foi premiado com o Troféu Câmara Legislativa de Melhor Fotografia no 47o Festival de Brasília, Melhor roteiro no 4o Curta Brasília e Melhor Fotografia no Cinejardim 2016. Atualmente, monta o seu segundo curta, A mulher da noite e prepara-se para filmar em 2023 seu primeiro longa, A mulher no quarto ao lado. Como Diretora de Arte, recebeu Troféu Candango no 47o Festival de Brasília por seu trabalho em Branco sai, Preto fica (2014), de Adirley Queirós, diretor com quem desenvolveu outros trabalhos, como A cidade é uma só? (2011), Era uma vez Brasília (2017) e Mato Seco em Chamas (codireção com Joana Pimenta, 2022). Realizou a arte de outros 9 curtas e 3 longas, dentre eles A menina espantalho (2008), Marina não vai à praia (2014) e o longa Valentina (2020) de Cássio Pereira dos Santos.