Mostra Competitiva
Sessão 1 - Futuros imagináveis
01/12 - QUINTA-FEIRA
19:00h ÀS 20:20h
Nem tão perto e nem tão longe, de lá do passado avistamos o futuro. Dos dias inóspitos e distópicos que guardam o que já vivemos agora. Como imaginar outros tempos e esperançar nossos afazeres, nossos passos, nossos lugares, nossos tempos se não destruirmos aquilo e aqueles que oprimem, castram e machucam nossa liberdade e nosso amor?
Sessão 2 - Pertencer é preciso
02/12 - SEXTA-FEIRA
19:00h ÀS 20:20h
A sessão "Pertencer é Preciso" traz histórias e personagens que nos despertam os sentimentos de ser, de estar, de poder estar e de sentir que podemos pertencer a todos os espaços possíveis.
Pertencer é mais do que fazer parte de um grupo. É o sentimento necessário para que a vida individual e coletiva se torne mais leve, respeitosa e afetuosa. É onde se abraça todas as possíveis e inúmeras diversidades que existem em cada ser. O que seria de nós sem esse sentimento?
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Sessão 3 - Corpos em movimento
03/12 - SÁBADO
16:00H ÀS 18:00h
Jaz aqui o corpo com sede de vida e gozo de nada, castrado e domado. Jaz aqui o verbo habitado: desfaça-se a luz, regrida ao vitruviano! Corpo tempo, templo, espaço e movimento. Refaz-se aqui o corpo casa sem custódia, um manifesto insone. Corpo teu nome é liberdade, desfaça os sensos e que os ventos dos futuros que imaginamos possam, enfim, nos responder: o que pode o seu corpo?
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Sessão 4 - Universos em expansão
03/12 - sabado
19:00H ÀS 20:20H
o que será que o futuro nos reserva?
São inimagináveis as possibilidades que o Universo nos apresenta. Não sabemos o que ele tem a nos reservar, pois ele está em constante transformação.
Pensar no cinema como um universo em expansão, é pensar em um cinema contra-hegemônico, que nos faz transpassar barreiras, refletir, discutir, construir espaços de discursos protagonizados por corpos-memória, corpos dissidentes e corpos com história.
Nessa sessão, em cada filme, há um universo em expansão para ser conhecido. As possibilidades narrativas são diversas. Mire e veja, com os olhos da alma. Inspire e expire com os sentidos do coração. Como se permitir se expandir por novos universos?
Pandemia para quem, Derlon Dreyfus, Gleiciane Rodrigues, Igor Montelo, Israel Araujo, Mayane Dourado, Roberto Carvalho(DF). 11:24 min
Sinopse: Afetando diretamente a vida de milhares de trabalhadores, para tentar conter o avanço da pandemia de Covid-19, foram impostas medidas restritivas de locomoção e convívio social. 'Pandemia para quem?' é um documentário feito por alunos de pós-graduação e professores do Instituto Federal de Brasília (Campus Recanto das Emas), que dá voz a muitos e muitos dos "serviços essenciais": aqueles que não podiam parar e se distanciar fisicamente, mas precisavam enfrentar medo da morte e do contágio pelo coronavírus para garantir o sustento de suas famílias.
Missão berço esplêndido, Joel Caetano (SP) 04:00
Sinopse: No futuro o governo é totalitário e nosso líder é uma cabeça imortal em um pote de conserva cibernético.
Talvez eu nunca tenha amado, André Aragão (SE) 27:54
Sinopse: Uma criança cresce em um mundo solitário e doente. Após 35 anos, a busca pelo seu passado leva a um caminho de memórias, fantasmas e reflexões. Ela já conheceu o amor?
Nossos passos seguirão os seus, Uilton Oliveira (RJ) 12:52
Sinopse: Apagado da história oficial do movimento operário brasileiro, Domingos Passos, um feroz militante anarquista, deixa as sombras rumo à eternidade...
Onde aprendo a falar com o vento, de Victor Dias e André Anastácio (MG) 26:26
Sinopse: Os povos bantos representavam 75% dos negros escravizados trazidos para o Brasil. No interior do país, um grupo de jovens realiza uma festa Reinado, um evento tradicional de origem bantu. Junto com a capitã Pedrina, sua mentora, eles aprendem sobre sua história e a história de seus ancestrais, vivenciando essa tradição afro-diaspórica como espaço de cura e aprendizado. Convidados pela equipa de filmagem, reflectem sobre o papel da escola e do Reinado como espaços de educação.
Ana Rubia, de Íris Alves Lacerda e Diego Baraldi (MT) 15:00
Sinopse: Brasil profundo. Entre derivas por uma cidade do interior de Mato Grosso às margens da BR-163, acompanhamos instantes da rotina de Ana Rúbia, que se prepara para o lançamento do livro “Memórias Escolares de Travestis”.
Fôlego vivo, da Associação dos Índios Cariris do Poço Dantas (CE) 25:00
Sinopse: Uma comunidade indígena do povo Kariri, localizada na Chapada do Araripe (zona rural do Brasil), reflete sobre a água: mito indígena de recriação do mundo junto com as águas contra o mito desenvolvimentista capitalista de controle da água e corpos que habitam o rio São Francisco.
Quebra panela, de Rafael Anaroli (PE) 17:56
Sinopse: Solange é mãe solteira e avó que trabalha como manicure em uma cidade do interior de Pernambuco. Com sua rotina afetada pela montagem de um filme em frente à sua casa, com a audição e a visão aguçadas, ela tem uma porta que, se aberta, dá acesso direto ao cinema.
A velhice ilumina o vento, de Juliana Segóvia (MT) 20:56
Sinopse: "A velhice ilumina o vento" conta a história de Valda, uma mulher negra, idosa, periférica, empregada doméstica da cidade de Cuiabá. Mulher forte de Cuiabana com “pé rachado”, Valda subverte o paradigma da velhice estigmatizada em seu cotidiano.
Lina, de Melise Fremiot (RJ) 25:00
Sinopse: Lina encontra um caderno de poesia que lhe desperta para seu primeiro amor.
Custódia, de Vinicius Sassine (DF) 25:00
Sinopse: Ícaro e Valesca são presos após serem flagrados vendendo bombons de chocolate. Depois de ficarem
presos por meses, eles se esforçam para obter algum controle sobre seus destinos.
Uma carta insone, de Daniel Canavese de Oliveira (RS) 25:00
Sinopse: Baseado no conto homônimo da escritora Julia Dantas, o curta-metragem apresenta uma narrativa sensível sobre um recorte na vida das personagens Simone e Lorena. O curta-metragem tem por objetivo sensibilizar as equipes, profissionais e estudantes quanto ao estigma e discriminação no atendimento a pessoas nos serviços de saúde.
Seliberation #2, de Estela lapponi (SP) 5:52
Sinopse: videoperformance
(break free + celeberation = versão indiana do inglês, celebration)
Encaro o cânone das proporções.
Enfrento o cânone das proporções.
Insisto no cânone das proporções.
Estou cansado do cânone das proporções.
Grafo o cânone das proporções.
I Antropofagia o cânone das proporções.
Eu te liberto.
Você me liberta.
Nos seliberamos!!
O que eu gosto de fazer é ter nascido no mundo, de Monique Rangel (MG) 14:46
Sinopse: Conta a história de Maria da Paixão. O documentário rastreia sua liderança na tentativa de reconstruir as memórias de um espaço mágico perdido no passado.
Nossas mãos são sagradas, de Julia Morim (PE) 20:00
Sinopse: Para as Mulheres Pankararu, do estado de Pernambuco (Brasil), ser parteira, ajudar a trazer novas vidas ao mundo através de suas mãos, envolve um dom, coragem, respeito, ancestralidade. "Mãos sagradas" mostra o encontro entre parteiras e suas aprendizes, no qual se revelam os sentidos, os significados, as relações estabelecidas e os elementos que constituem esse ofício.
Forrando a vastidão, de Higor Gomes (MG) 15:29
Sinopse: "O que eu gosto de fazer é ter nascido no mundo" conta a história de Maria da Paixão, uma mulher negra que foi rainha de um centro de umbanda. O documentário o resgate das memórias de um espaço mágico que serve como depósito de santos que se desfazem com a ação do tempo.
Ímã de geladeira, de Carolen Meneses e Sidjonathas Araújo (SE) 19:55
Sinopse: Após uma série de apagões no bairro, Joyce e Gigante, duas costureiras, perdem sua geladeira. Eles saíram em busca de um novo eletrodoméstico.